terça-feira, 6 de setembro de 2011

Fórum de discussão II - Memória e Psicologia na realidade rural

Que avaliação você faz da seguinte questão: Que efeitos psíquicos podemos observar nos sujeitos de uma comunidade que preserva a sua memória? Lembrando que, a própria preservação da memória não pode ser vista de forma estanque, pois caso isto aconteça, os efeitos seriam os mesmos?!
Portanto, que análise você faz desta problemática. E lembre-se, que depois, de fazer o seu comentário, você deve comentar uma outra análise.

40 comentários:

  1. È importante preservar a memória. O que vivemos faz parte de nossa memória afetiva. Recordar é bom para lembrarmos de nossas raízes, preservar nossa essência; pois o que somos é o resultado de nossas vivências; nossas trocas de experiência; afetos e saberes.

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  2. Uma comunidade que preserva a sua memória, mantém entre os seus membros um maior entrosamento. As relações interpessoais são mantidas através dos tempos; uma vez que o passado e o presente ficam interligados. A comunidade mantém seus laços afetivos preservados em sua memória. Uma sociedade que não preserva sua memória, torna-se frágil e tende a desaparecer.

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  3. A preservação da memória é muito importante afim que reserve a cultura e propriamente lembre e reviva os acontecimentos de nossos antepassados. Considerando uma análise muito importante e que, para muitos faz bem a vida psíquica do sujeito. Porém vale observar até que ponto essa memória é vivida, uma vez que, o sujeito que fica estagnado e fecha o olhar para um novo mundo, novos pensamentos, ficando somente revivendo o passado, como "No meu tempo", sendo que o tempo desse sujeito é o hoje, o agora. Esse sujeito que se encontra dogmático, não seria interessante para o seu bem estar psíquico! ;)

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  4. Luiz Fernando Lopes de Aráujo8 de setembro de 2011 às 11:29

    Nessa questão levantada pelo fórum (Memória e Psicologia na realidade rural), onde o cerne da discussão gravita em torno das possíveis implicações sobre o psiquismo dos membros de uma derminada comunidade a partir da decisão de preservar suas tradições, história e reminiscências, pode-se ter um parecer favorável a cerca desta postura.
    Os pontos que corroboram este ditame são os benefícios implícitos do autoconhecimento gerado por esta busca e entendimento de informações de seu passado. Ilustrativamente quando um indivíduo alienado de sua função no social não da conta de prosseguir com suas funções no trabalho, por uma crise, digamos: existencial, de conflito interno ou fóbico, possivelmente o compilador deste desarranjo esta associado a uma má resolução de uma questão do seu passado, que esta implicitamente ligada a sua construção social derivada diretamente da perspectiva de sua comunidade respectiva.
    Assim quando o sujeito se propõem a desvendar seu passado, ele começa entender melhor a origem de seus significantes (s1), ou seja os determinados valores aplicados aos mais variados elementos da vida, ele passa então a conhecer mais de sua cultura que reflete seu constructo psíquico, o que possivelmente minimiza desarranjos mentais futuros, oriundos do não entendimentos de crises conceituais bases das interseções desses s1 constituintes de um sujeito.
    Devi-se consider o valor ontológico dos vocábulos indivíduo e sujeito para o intendimento deste comentário.

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  5. Luiz Fernando Lopes de Aráujo8 de setembro de 2011 às 11:46

    Réplica do comentário:Mª. Luana P. Paula.
    Os elementos chave levantados neste comentário tais como:..."é bom para lembrarmos de nossas raízes, preservar nossa essência; pois o que somos é o resultado de nossas vivências...", sintetiza bem o pensamento:que somos a soma de todas nossas interações, algo muito parecido com as ideis, "trasmutadas" de lavoisier, contudo, há uma particula elemetar a ser considerada nesses processos, o elemento temporal aliado a dinâmica dialética, observada pelos pressupostos de Heráclico, que equacionando por fim estas linhas de pessamentos distintas, teríamos algo parecido como: somos a soma das
    vicissitudes posiveis, uma constante reivensão do mesmo,ou como o professor Walber diria: "tudo muda sem mudar".

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  6. Luiz F. L. de Aráujo8 de setembro de 2011 às 11:50

    Nessa questão levantada pelo fórum (Memória e Psicologia na realidade rural), onde o cerne da discussão gravita em torno das possíveis implicações sobre o psiquismo dos membros de uma terminada comunidade a partir da decisão de preservar suas tradições, história e reminiscências, pode-se ter um parecer favorável a cerca desta postura.
    Os pontos que corroboram este ditame são os benefícios implícitos do autoconhecimento gerado por esta busca e entendimento de informações de seu passado. Ilustrativamente quando um indivíduo alienado de sua função no social não da conta de prosseguir com suas funções no trabalho, por uma crise, digamos: existencial, de conflito interno ou fóbico, possivelmente o compilador deste desarranjo esta associado a uma má resolução de uma questão do seu passado, que esta implicitamente ligada a sua construção social derivada diretamente da perspectiva de sua comunidade respectiva.
    Assim quando o sujeito se propõem a desvendar seu passado, ele começa entender melhor a origem de seus significantes (s1), ou seja os determinados valores aplicados aos mais variados elementos da vida, ele passa então a conhecer mais de sua cultura que reflete seu constructo psíquico, o que possivelmente minimiza desarranjos mentais futuros, oriundos do não entendimentos de crises conceituais bases das interseções desses s1 constituintes de um sujeito.
    Deve-se levar em conta o valor ontológico dos vocábulos indivíduo e sujeito para compreensão deste comentário.

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  7. Cada sociedade é dotada de fatores culturais que são transmitidos ao longo de um processo histórico. Esse desenvolvimento passa por várias gerações através de artefatos míticos, éticos e religiosos. A preservação deste é de suma importância para o fortalecimento e o resgate de nossas raízes.

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  8. Réplica do comentário de Mariana Soares: Uma sociedade que não preserva sua memória, não tem mais sustentação... Ela se perde, não há entrosamento. E como foi apresentado em sala de aula, ela tende a desaparecer. Pois nada é aproveitado!

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  9. As recentes transformações tornaram o meio rural heterogêneo, em termos das características, necessidades e interesses de expressiva parcela da população rural. Baseando-se nessas considerações podemos compreender como a memória participa do processo de enraizamento e reconstrução da identidade social de habitantes do meio rural, sendo que a não preservação dessa memória, cultura e características pode levar à fragmentação da identidade social, causando efeitos psíquicos até mesmo irreversíveis.

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  10. Réplica do comentário de Lorena Soares: a preservação de artefatos míticos, éticos e religiosos, enfim, a memória rural, contribui para o contato com o grupo social de referência, sendo que o sentimento de pertencimento pode ser recuperado por meio de imagens, idéias, valores e afetos compartilhados, criando condições para que eles vivenciem o sentimento de unidade, continuidade e coerência, e, para tanto, utilizam resursos subjetivos como a vivência cotidiana, a mística, o discurso político, etc.

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  11. A preservação da memória, é de suma importância. Lembrar, não é somente reviver, mas sobretudo, refazer, reconstruir, repensar, com imagens e representações de hoje as experiências vivenciadas no passado. É construir uma imagem por materiais que estão agora a nossa disposição no conjunto de representações que povoam nossa consciência.
    É recuperar a memória de um povo e dar sentido e significado à sua existência anterior.
    Contudo, não resta dúvida,que a preservação da memória é condição indispensável para a existência e continuidades históricas.

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  12. Achei muito interessante a proposta dos moradores de construírem um espaço onde fica preservado a história dos seus antepassados, dos costumes, e do modo de vida. Trabalhar esta reminiscência, essas lembranças faz bem pra comunidade e para as novas gerações, para que consigam entender e vivenciar as histórias dos tempos antigos

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  13. Réplica do comentário de Tamiris, acredito ser de suma importância a preservação das memórias porque é através delas que nos constituimos, ou seja FAZ PARTE DE NOSSA HISTÓRIA !!!

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  14. Réplica do comentário de Marcos Vinícius,a criação de um espaço seria ideal para preservar as memórias do passado,e é através da recuperação dessas memórias e da preocupação constante em registrá-las, resgatar o passado, eternizar o presente garantirá lembranças para gerações futuras.

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  15. Réplica do comentário de Lorena Soares: concordo com tudo que é dito neste comentario. Partindo do ponto, que mudanças sempre acontecem e as mesmas são importantes para a sociedade, ressalto que a preservação deste desenvolvimento é de suma importância para o fortalecimento e o resgate de nossas raízes.

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  16. Réplica do comentário de Raphaella: no cerne da reconstrução da memória e realidade rural devemos destacar a memória de forma total e não fragmentada, para então entendermos nossas origens, os costumes e paradigmas impregnados. Para não cairmos no achismo e nem perdermos a essencia da nossa formação.

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  17. O projeto apresentado mostra a importância de resgatar a memória de um determinado lugar.Este dotado se saberes e experiências, vivenciados por diversar gerações, que acaba se fragmentando com o passar do tempo, perdendo assim as origens e custumes da população local. É de suma importância o resgate dessas lembranças para a formação da identidade do sujeito, mas sabendo dosar o que é passado, o que já existiu, adaptando e criando o mundo de hoje.

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  18. Réplica do comentário de Marcos Vinícius: Uma excelente iniciativa para resgatar a memória de uma comunidade, é a criação de um centro(casa) cultural, deixando assim as pessoas o mais próximo de suas origens, um estimulo de descoberta para as novas gerações.

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  19. Réplica do comentário do Marcos Vinícius: É muito importante lembrar e ter fatos que comprovem e ilustrem como era, e como tudo aconteceu. Estudar a história, em se tratando da Brasileira, é essencial para o entendimento de várias questões sociais.

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  20. Manter a memória de um povo ou mesmo resgatá-la quando está na eminência de perdê-la é de fundamental importância para a preservação da cultura, dos valores,as características daquele povo, como se deu sua formação, suas relações sociais e afetivas.É através do entendimento da construção da formaçao de um povo é que conseguimos entender que tipo de relação é estabelecida, os comportamentos, os costumes etc...

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  21. Réplica do comentário do Marcos Vinícius: Concordo com o comentário do Marcos da importância da construção do espaço para preservar a história da comunidade, faz com a geração que está vindo tenha uma pequena noção do que seus antepassados viveram e possam dar valor as gerações passadas.

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  22. Lembrar do passado é lembrar o vivido. O passado é o cerne da descoberta de um povo, seus valores ritos e costumes, não conhece-los é não saber de onde se veio... com o projeto criado pelos moradores de januário todos podem ter acesso a origem de sua povoação. Relembrar é entender -alguns- costumes antigos que ainda são praticados e por consequente influenciam quem somos hoje.
    finalizo com a frase "conhecer a história para entender nosso tempo" Elian Alabi Lucci

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  23. Replica a Luana Estanislau- com o passar do tempo as pessoas acabam por perder alguns valores/costumes antes tão importantes. A oportunidade de conhecer o passado auxilia na concepção de uma sociedade menos alienada, propiciando uma consciência si no mundo, não presa ao passado porem que dela usufrui -não como fator determinante- na construção de identidade do sujeito.

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  24. Maria das Graças Gonçalves14 de setembro de 2011 às 10:00

    Fórum I: Memória, Psicologia e realidade rural
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    Maria das Graças
    Para uma comunidade que deseja preservar sua memória é importante que as pessoas e grupos estejam em permanente interação, isto é que exista um fluxo de ralações entre as pessoas podendo haver reciprocidade entre elas. Nesta relação, os vínculos interpessoais vão se fortalecendo, e na medida em que as pessoas vão se abrindo a outros contextos, a intercomunicação vai se intensificando e novos conhecimentos vão se incorporando à comunidade.
    Conseqüentemente cresce o sentimento de pertença à comunidade que é uma fonte de construção do saber produzido pelas experiências adquiridas e vivenciadas. Paratindo deste princípio essas pessoas estão fortalecendo sua memória e os efeitos são a autoconfiança e a auto-estima, valores indispensáveis para uma vida emocionalmente saudável.

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  25. Maria das Graças Gonçalves14 de setembro de 2011 às 10:11

    A vida é dinâmica, enquanto construção de uma história.
    Esta se faz através do seguimento das pegadas traçadas pelas experiências do ser e do fazer, de pessoas e grupos, que deixaram e deixam suas heranças, suas referências. Essas podem e devem ser hoje, reativadas pelas novas gerações descobrindo novos significados para sua existência. Desta forma é possível construir espaços de reconstrução das competências num processo colaborativo de comunidades solidárias, seja no contexto urbano ou rural. Cada uma tem suas riquezas. De fato a memória será preservada a partir das relações entre sujeitos que alimentam suas referências, traz presente sua cultura histórica e sua sabedoria experimentadas nos encontros e desencontros da vida.

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  26. Júlia Spínola de Oliveira14 de setembro de 2011 às 10:52

    É de uma riqueza enorme a preservação da memória, dos costumes e até mesmo do modo de vida de uma comunidade, uma vez que além dos benefícios sociais e culturais, essa preservação gera também benefícios "emocionais". Pois se levarmos em conta as diversas transformações que vem ocorrendo no meio rural, podemos perceber que a preservação de toda esta memória, mantém viva uma identidade e uma realidade construída há muito tempo, mas que continua viva não só na memória, como também no dia a dia destas pessoas e dos jovens que tem acesso a ela.

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  27. Júlia Spínola de Oliveira14 de setembro de 2011 às 11:16

    Réplica a Luana Estanislau: Esta "dosagem" entre o que é passado e presente é realmente essencial, uma vez que a cultura permeia nossa vida e é repassada de geração em geração, e por mais que seja "passado" ela está sempre presente em nossos costumes e em nosso dia a dia. E aquilo que hoje chamamos de presente, daqui há algum tempo será considerado passado e terá sempre marcas significativas na vida dos sujeitos, em especial, no processo de formação de sua identidade.

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  28. Ao resgatar a história e memória de uma localidade dada, seja através de depoimentos, conservação e tombamento de um patrimônio, de uma cultura ou um costume, instalação de museu, dentre outros, ressalta-se sua importância para a afirmação da identidade local, bem como uma maneira de entender e analisar a dinâmica na qual tal sociedade se mantém e se interrelaciona. Assim, o psicólogo se insere em mais um campo, atuar no meio rural, aonde suas características e peculiaridades vem se perdendo em detrimento da busca acelerada pelo novo, moderno e tecnológico.

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  29. Réplica a Luana Estanislau: O passado é imprescindível para se entender o presente, e é através de sua história, que entendemos o comportamento humano e suas variantes, no entanto concordo com a importância de manter um equilíbrio pois, do contrário, viveríamos em busca do passado e deixaríamos de lado o meio social no qual o sujeito está inserido, tão importante quanto seu passado na formação de sua identidade.

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  30. Réplica do comentário da Mariana: É notável mesmo que, quando uma comunidade preserva a sua memória,consegue manter entre os seus membros um maior entrosamento, manter interligado o passado e o presente é significativo para que os laços afetivos sejam preservados, é importante que a sociedade preserve sua memória para sabermos de onde viemos para conseguir traçar um futuro.

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  31. Manter acesa as tradições, os costumes dos nossos antepassados é muito importante, pois mesmo que o tempo não seja mais o mesmo tem coisas que serão feitas da mesma forma independentemente que se passe um dia,um mês e uma década ou um século. Por isso devemos apoiar projetos como o da comunidade de Januário que resgatou as tradições de sua comunidade, e estão fazendo com que as crianças conheçam a historia do local em que nasceram.

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  32. A memória é um elemento constituinte do sentim
    ento de identidade, tanto individual como coletiva, na medida em que ela é também um fator extremamente importante do sentimento de continuidade e de reconstrução de sí. É impossivel compreender um sujeito sem levar em conta seu passado,suas lembranças, suas raizes.O passado de um sujeito, o acompanha no presente,e a memoria o presentifica em forma de representações, signos,por isso temos a necessidade de recorrer a perspectiva historica do sujeito para entendermos seu contexto.

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  33. RÉPLICA DO COMENTÁRIO DA JÚLIA:Resgatar essa memória do qual o sujeito foi inserido,é restabelecer sua subjetividade de forma genuina, apesar das inúmeras transformações ocorridas no meio rural que vem modificando a identidade do sujeito podemos observar que a memoria é significativa nesse processo.

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  34. A iniciativa do nosso professor de trazer conhecimento no que se refere à casa de cultura foi de grande valia, pois assim tivemos contato com um trabalho tão importante para os moradores daquele corrégo. Temos conhecimento que somos moldados pelo meio, pela cultura e essa cultura nos é passada ao longo de processo histórico.

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  35. Em qualquer situação, preservar a memória de uma comunidade assegura aos indivíduos que dela fazem parte uma identidade individual e coletiva mais clara, mais fácil de ser construída. Se sei bem de onde vim, quais são os valores que permeiam a sociedade na qual me insiro, se vejo sentido nos rituais que realizo ou dos quais faço parte, me conheço melhor, sei do que gosto ou não, sei quais as atitudes aceitas pela comunidade e quais as consequências de infringir suas leis... Um sujeito que tem uma identidade bem definida tem menos chance de se desestruturar psiquicamente e quando isso acontece, tem mais chances de conseguir elaborar seu sofrimento e caminhar rumo ao seu progresso de forma mais saudável.

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  36. Réplica do comentário de Mariana Soares: Também acredito que manter o entrosamento com os membros de sua comunidade, preservar sua memória, ter as relações interpessoais mantidas de forma saudável através dos tempos interligando o passado e p presente, preservar seus laços afetivos, tudo isso faz com que o sujeito constitua e proteja sua identidade, promovendo boa saúde psíquica, pois o individuo que tem o sentimento de pertencimento, é mais seguro e autônomo.

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  37. Achei muito interessante esse projeto de resgate das memorias, porque quando fazemos este resgate criamos um fortalecimento de vinculo da cominidade. com isso as novas gerações aprendem os costumes de antes e aprendem um pouco mais sobre sua história!!!

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  38. Em réplica ao comentário de Mariana Soares que diz que as relações interpessoais são mantidas através dos tempos; uma vez que o passado e o presente ficam interligados. Acredito ser de grande importância manter essas relações, porque através delas que compreendemos os nosso porcesso histórico!!!

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  39. em réplica do comentário do Marcos Vinícius quando ele diz que faz bem pra comunidade e para as novas gerações o resgate da cultura. Nesta casa acontece várias oficinas de convivência criando novas possibilidades de aprendizado, o que muda completamente o entendimento o entendimento de vida em comunidade! =)

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